O eterno retorno (à diferença): um círculo rompido, uma amphisbaena
que só engole a própria cauda se for para arrancá-la a dentadas.
[arquivo] - Este é o post de número 101 de A Navalha de Dalí, blog de Filosofia e Teoria do Direito que teve início em 02 de novembro de 2009, e completa 06 meses de existência em 02 de maio próximo.
A fim de, um só tempo, brindá-los e agradecer aos caros leitores, seguidores, assinantes, professores, amigos e alunos que vez por outra passam por aqui, e que pacientemente acompanharam o blog nessa primeira centena de postagens, disponibilizamos em um só post um interessante material de arquivo: uma compilação com os textos, entrevistas e traduções de importantes pensadores das artes e da filosofia, e que postamos durante esse semestre. Ainda, quatro ensaios nossos que foram publicados nesse período.
Se há uma regra de ouro a seguir, sempre, nas filosofias de imanência é essa: repetir e retornar eternamente (à diferença). Então, aproveite, assine o feed RSS do Navalha de Dalí, leia, dê RT, passe a seguir o blog, acompanhe-nos no Twitter (via @_mdcc) – não nos percamos de vista. Textos novos - autorais e não autorais - vêm por aí. Desejo-lhes a mais agradável leitura!
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MDCC